O Poder da mídia, o poder do Jornalista.




Nem preciso afirmar que a mídia é poderosíssima, em todos os lugares onde a democracia é soberana o poder de informar, deixa quem informa, com um elevado “status” social. Normalmente a vida de um jornalista e pautada de paparicos e confiabilidades por parte das pessoas ,eles são considerados autoridades na nossa sociedade. A posição repassada a estes profissionais faz com que as suas vidas sejam constantemente vigiadas. Tornando suas ações exemplos para tudo e para todos, a vida do Comunicador e muito publica, que faz com que suas relações pessoais e políticas criem rótulos dificilmente desmarcáveis. Ser jornalista em alguns casos e ser mais importante para vida dos demais cidadãos do que mesmo Juízes ou tribunais inteiros. Jornalista em um País em desenvolvimento é uma tarefa importantíssima, uma vez que suas matérias precisam ser compreendidas e aprovadas tanto pelo PHD em comunicação como o cidadão sem muitos conhecimentos. O jornalista é, no meu ponto de vista, um dos profissionais mais importantes no mundo contemporâneo. Ingênuo o comunicador que se isenta de sua responsabilidade social. Por outro lado a força da comunicação é bastante utilizada como “trampolim” para a vida política. Em Londrina foram muitos os que por conta de seu carisma e sua popularidade pelo fato de serem comunicadores adentraram para a vida Política: Antenor Ribeiro, Belinati, Moisés Leônidas, José Makiolke, Alborgueti, José Eduardo Andrade Vieira, Otacílio Pereira, Álvaro Dias, Barbosa Neto, Ratinho entre muitos outros Jornalistas com Diploma ou não ,alcançaram seus objetivos políticos pela força da comunicação. Que surjam outros nomes para a cena política local oriunda dos meios de comunicações, mas espero que os próximos não incorporem aspectos populistas como fez a maioria dos nomes acima, e de fato contribuam para a sociedade através de participações em ONGs, conselhos e demais entidades da sociedade civil organizada, como já estão fazendo alguns jovens jornalistas aqui em Londrina.

Comentários

Anônimo disse…
Uma correção. Zé Eduardo ñão entrou pra política por causa da mídia. foi o contrário. Ele era dono do Bamerindus, elegeu-se senador e, muitos anos depois comprou a Folha.
valeu pelo toque. muito obrigado por visitar este espaço, volte sempre!!!
Fábio Silveira disse…
Sobre os dois posts anteriores eu diria o seguinte: embora existam os catastrofistas, que prevêem o fim do jornalismo para logo ali, na próxima esquina - tem um norte-americano chamado Philip Meyer que prevê que o jornal impresso acaba no primeiro trimestre de 2043, projeção que ele faz calculando a queda de circulação dos jornis -, acho que o jornalismo permanece. Mas o meu maior problema não é com relação ao jornal ser impresso ou não. A minha preocupação é que o jornalismo enquanto atividade social vem se esvaindo do seu conteúdo original, iluminista, humanista, de trazer luz para clarear as trevas. A crise do jornalismo tem tudo a ver com a crise dos valores modernos, nesse contexto "pós-moderno" (coloco entre aspas porque me filio na corrente que acha que não existe pós-modernidade, pois a modernidade não foi suplantada) e de globalização neoliberal. Espero que consigamos sair dessa para uma melhor, senão caímos na bárbarie. Quando digo nós quero me referir aos jornalistas em particular e à humanidade em geral...
“Crise dos valores modernos”, isso Fábio, por mais que pareça uma taxação esquerdista, é o preço do capital. a Corrupção, a falta de informação e formação política faz com que os valores, principalmente Humanos, se percam na contemporaneidade, o preço de se viver impede que sejamos mais ativos em prol dos valores humanitários. mais como diria o Camargo... "o mal só triunfa, quando os homens de bem se calam"

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